Estou querendo uma impressora fotográfica, mas ainda tinha muitas dúvidas. Sonho com o dia em que não precisarei mais de laboratórios fotográficos para imprimir apenas uma foto, para aquele projeto de última hora. Encontrei no site TechTudo um artigo muito interessante e resolvi dividí-los com vocês. No artigo dizem que a impressora ideal é aquela
que se adequa às nossas necessidades!!
Confira o artigo:
Impressora fotográfica Canon Selphy CP780 é uma entre as muitas opções de modelos disponíveis no mercado (Foto: Divulgação)
Há diversos pontos a serem considerados quando se está a procura de uma
impressora: resolução, velocidade de impressão, custo de compra e
manutenção e portabilidade são alguns itens. As combinações de
funcionalidades são inúmeras, fazendo com que os preços, mesmo dentro de
um mesmo método de impressão, variem muito.
Jato de tinta
As impressoras fotográficas a jato de tinta são ideais para quem quer
imprimir fotografias com alta qualidade, mas também faz uso do aparelho
para impressão de textos. As principais diferenças entre uma jato de
tinta normal e uma fotográfica é que esta tem resolução de imagem
superior e conta com recursos propícios à fotografia, como uma bandeja
de alimentação apropriada para papel fotográfico.
Impressoras fotográficas a jato de tinta HP A826 Photosnart e Canon Selphy CP510
(Foto: Reprodução)
Além disso, muitos modelos têm cores adicionais às quatro básicas
(preto, magenta, amarelo e ciano), o que deixa as impressões ainda mais
realistas. Algumas imprimem inclusive sem bordas, fazendo com que o
resultado seja similar ao produzido em laboratório.
Esta também é a opção de impressora fotográfica mais barata em relação
às de laser ou sublimação, mas mesmo dentro do segmento jato de tinta há
uma grande variação de preços. Isso porque há modelos mais básicos, que
dispõem dos elementos essenciais para serem consideradas fotográficas, e
há os chamados high-end, nos quais é empregada tecnologia ponta para
alta definição de imagem.
A resolução de uma jato de tinta – sistema com um cabeçote repleto de
orifícios, de onde saem as gotículas de tinta que são jogadas no papel –
depende diretamente de seu DPI (dots per inch, ou pontos por
polegada). Quanto maior for este número, mais nítida e real será a foto.
Isso irá refletir no preço do dispositivo e também no custo de
manutenção, já que os cartuchos de um aparelho com mais DPI serão gastos
mais rapidamente.
Cartuchos de impressora fotográfica HP
(Foto: Reprodução)
(Foto: Reprodução)
Os cartuchos originais custam aproximadamente R$ 50 cada, mas você deve
se lembrar de que as impressoras usam vários reservatórios de tinta.
Outra coisa a ser considerada, em termos financeiros, é que a fotografia
deve ser impressa em papel específico para este fim, mais caro do que o
convencional. Ainda assim, é muito mais vantajoso economicamente ter
uma impressora fotográfica jato de tinta em casa do que revelar suas
fotos em laboratórios.
Há, ainda, os modelos portáteis, ideais para quem não quer ou não pode
contar com um computador para fazer a transição da câmera para a
impressora. Esses aparelhos contam com entrada USB e portas para
inserção de cartões de memória de vários tipos, como CompactFlash,
Secure Digital, SmartMedia, Memory Stick e MultiMedia. Basta conectar a
sua máquina ou celular e imprimir a fotografia tirada. Além disso, os
exemplares contam com tela de LCD, através da qual é possível até fazer
pequenas edições nas imagens, como corte e redimensionamento.
Como consequência do aumento da qualidade em relação às
não-fotográficas, a velocidade da impressão das portáteis é menor. Sendo
assim, elas são mais adequada aos que não precisam imprimir
profissionalmente, apesar de sua qualidade dar conta do recado em
escritórios ou empresas que realizem trabalhos de impressão fotográfica
mais esporadicamente.
Laser
Se você está buscando uma impressora fotográfica para uso corporativo, a
melhor solução é uma laser. Elas são mais caras que as jato de tinta,
assim como os tonners têm custo mais alto que os cartuchos. Porém, a
impressão a laser é muito mais rápida, além de ser mais econômica do que
a baseada em tinta, reduzindo muito os gastos de manutenção para locais
em que sejam feitas mais de 10 mil impressões por mês. Por isso, para
que ela seja economicamente viável, é preciso que haja necessidade de
grande utilização do aparelho.
Impressora fotográfica a laser Sony DPP-FP75 (Foto: Reprodução)
As impressoras a laser tradicionais baseiam seu funcionamento em um
tambor fotossensível, que cria uma imagem eletrostática por meio de um
feixe de raio laser, produzindo calor. Há quem ainda acredite que as
laser não sejam ideais para fotografia, o que não é verdade, já que a
mecânica de fixação da imagem das impressoras fotográficas a laser é
bastante diversa. Aqui, o próprio raio laser registra a imagem
diretamente no papel, que responde a uma certa cor conforme a incidência
de luz.
Não há nada nas impressoras fotográficas a laser atuais que deixe a
desejar em termos de qualidade de resolução. Pelo contrário, muitos
modelos acompanham recursos especiais que aumentam a durabilidade da
fotografia, como revestimento protetor contra luz do sol e umidade e
revelação à prova de marcas de dedos.
Assim como nas jato de tinta, também há vários exemplares com entradas
USB, de cartão de memória de vários tipos e conexão Wi-Fi, que dispensam
um computador como intermediário. A maioria dos modelos possui ainda um
display de LCD para edição e correção das fotografias antes da
impressão em papel específico.
Sublimação
A que apresenta maior qualidade de resolução é a impressora de
sublimação. Elas também funcionam à base de tinta, mas sob forma de
fita. No lugar de a cor ser apenas jogada no papel, ela é transposta
para lá sob forma de gás. Por causa disso, há uma gradação suave das
bordas de cada pixel, diferentemente do que acontece nas jato de tinta,
em que as margens ficam mais evidentes. A técnica empregada faz com que a
imagem seja mais realista e nítida, além de aumentar a durabilidade da
fotografia, uma vez que a tinta fica impregnada no papel, e não apenas
na superfície.
Naturalmente, o custo desses dispositivos, tanto de aquisição como de
manutenção, é muito mais alto do que as jato de tinta ou a laser. Só é
possível adquirir os catuchos de tinta (que alimentam as fitas) do
próprio fabricante, ou seja, não há possibilidade de recarga ou de
compatibilidade entre diferentes modelos.
Kit de cartuchos de fitas para impressora de sublimação (Foto: Reprodução)
Outra desvantagem é que a impressora de sublimação só consegue imprimir
no tamanho exato para o qual foi projetada, além de não usar papéis
fotográficos comuns. Ela também apresenta grande lentidão na impressão
em comparação às demais. Isso se dá pelo fato de que cada uma das quatro
cores básicas (magenta, amarelo, ciano e preto) são fixadas de cada
vez. Ou seja, todo papel colocado nesta impressora passará quatro vezes
por ela.
Devido às suas características, ela é destinada apenas aos que
precisam, profissionalmente, de uma qualidade de impressão excepcional.
Esse é o tipo de dispositivo usado em laboratórios fotográficos, por
exemplo, ou para impressão industrial de CDs e DVDs, pois conseguem
transferir a imagem para materiais de plástico, alumínio, aço inox ou
tecidos.
Do site: http://www.techtudo.com.br/
Então é isso, agora é decidir qual se adequa as minhas reais necessidades!!
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Beijos¨*
Lü Sielskis
Me encontrem por ai:
benditoscrap@gmail.com
Adorei as dicas!
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